sábado, 28 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Corredor do Poder (de Ana Drago)
Sim, quinta-feira é dia de admirar convictamente Ana Drago.
Não por ter que estar a "aturar" opiniões que diferem das suas, e que para pessoas com mais de dois neurónios não fazem sentido mas tendo em conta as suas ideologias politicas respeitam-se (não se aceitam), mas por se sentar ao lado do Marcos Perestrello, possuidor de um visível atraso mental e evidente pobreza de espírito, completamente baralhado sobre que valores, e quem, devia defender, e controlar a cena toda com seriedade.
gira-discos #1
Sábado | dia 28 | Lux
Falando em ocupantes e ocupados
Na Assembleia das Nações Unidas...
Um representante de Palestina começou: "Antes de começar a minha intervenção, quero dizer-lhes algo sobre Moisés.
Quando partiu a rocha e inundou tudo de água, pensou, "Bela oportunidade para tomar uma banhoca" Tirou a roupa e entrou na água. Quando saiu, a roupa tinha desaparecido. Um Israelita tinha-a roubado".
O representante Israelita saltou e disse, "Que é que você está a dizer? Os Israelitas não estavam lá nessa altura."
O representante Palestiniano continuou: "e agora que se tornou tudo claro, vou começar o meu discurso."
(Fica-se por saber se houve quem aplaudisse e dissesse "muito bem, muito bem")
Já estava a tardar....
26.02.2009 - 10h34 PÚBLICO
O Presidente Barack Obama vai pedir ao Congresso mais de 150 mil milhões de euros (200 mil milhões de dólares) para financiar o esforço de guerra dos Estados Unidos no próximo ano e meio, segundo responsáveis da Administração citados pela CNN.O pedido contemplará 75,5 mil milhões de dólares para cobrir em 2009 o envio de mais tropas para o Afeganistão e 130 mil milhões adicionais para o resto do ano fiscal. Os gastos com a guerra serão parte do pedido de financiamento geral de defesa de Obama para 2010, que o novo Presidente norte-americano vai anunciar hoje. Este dinheiro é um extra ao orçamento de 534 mil milhões para outras despesas do Departamento da Defesa, que se espera que o Presidente vá pedir ao Congresso.Obama quer apressar a retirada do Iraque – hoje pode ser apresentada uma estratégia de retirada que implica fazer regressar faseadamente as brigadas de combate até Agosto do próximo ano. Mas quer reforçar a presença militar de Washington no Afeganistão.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
E o oscar de vira casaca vai para zézito!
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Pintura do museu D'Orsay choca PSP de Braga

Pintura polémica dos finais do séc XIX, chegou na altura a ser proibida de ser exibida em público, mas actualmente podemo-la encontrar no Museu D'Orsay em Paris.
Entretanto, hoje e mais de um século passado, a pintura chocou as autoridades bracarenses!
Já agora, sugeria também que fossem retirados das feiras e livrarias a maior parte dos livros de arte, Tashen´s e afins...
Mais info aqui.
Produtos de higiene corporal retirados do mercado
Pronto, já houve quem confundisse os hidratantes com óleos corporais comestíveis.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Violência Doméstica: 2252 condenações em 110 mil denúncias
Quando é que os tribunais vão começar a punir estes criminosos e criminosas?
Quantas mais mulheres, crianças, idos@s e homens precisam morrer ou sofrer danos físicos e psíquicos?
É urgente passarmos do caracol para a lebre.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Se eles não querem educar, há quem o faça!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Educação Sexual para todos
Que haja um anormal que proponha tal coisa, "tudo bem", agora que aprovem a "disciplina" de 12 horas anuais, é anedota!!
Esperamos pelos resultados!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Clube de Imprensa
Já que há dois ou três dias que ninguém fala de Joana Amaral Dias, aproveitamos para divulgar que estará hoje pelas 23h no Clube da Imprensa na RTP2 a meter veneno, do bom!
união das famílias portuguesas?
Este documento foi distribuído à entrada do programa Prós e Contras da RTP1.


Via Womenage a Trois
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
prós e contras sobre o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo
Isto se calhar explica muita da minha frustração... Enquanto não perceber que por ser bissexual sou bigama, enquanto não sair desse armário, não me sentirei bem comigo própria.
eles somos nós
Vale a pena ir ver Milk. Não apenas pela extraordinária interpretação de Sean Penn. Mas também porque é um filme que nos toca e nos ensina muito. É um filme sobre um homem e sobre uma rua, mas é mais do que isso.
Tem a história de um movimento, ao mesmo tempo que não é um filme apenas sobre o passado, porque nos interpela. A votação na Califórnia contra os direitos dos homossexuais, no mesmo dia da eleição de Obama, vem-nos lembrar isto mesmo.
O filme retrata, basicamente, o percurso de Harvey Milk desde que, chegado a São Francisco nos anos 70 com o seu namorado, se viu empurrado para o activismo. Assistimos à pujança da discriminação e percebemos a força que o movimento ganhou quando os gays se apercebem do seu poder enquanto consumidores. As primeiras campanhas de organização de um mercado rosa ou de alianças com sindicatos para boicote a determinados produtos fazem o seu caminho e mostram no filme o seu impacto.
Mas o filme mostra-nos também como nasce um movimento, uma identidade colectiva em torno da condição a que uma orientação sexual minoritária remete as pessoas na nossa sociedade: o confronto com a polícia, a violência quotidiana muitas vezes com a cumplicidade das forças de segurança, as redes de sociabilidade relativamente clandestinas, as estratégias colectivas de defesa, a construção de uma área crescentemente libertada - uma zona de autonomia dentro da sociedade homofóbica... Tudo isso está lá.
A dificuldade da vida quando a urgência do activismo toma o tempo todo, nomeadamente o tempo do amor e das pequenas coisas, está também neste filme. Como está essa profunda ligação entre a política e a vida que as lutas deste tipo necessariamente envolvem. Como diz Milk a certa altura, a luta pelos direitos dos gays não era apenas uma discussão sobre empregos ou sobre ideologia: era uma discussão sobre os gays, as lésbicas e os e as trans terem o direito a viver e a ter lugar naquele país e neste mundo, condenados que estão, tantas vezes, ontem como hoje, à violência que os maltrata ou que os mata, ao suicídio e à impossibilidade de serem livremente quem são - e felizes.
Milk não é um revolucionário na definição que muitos temos da palavra. No filme, percebe-se que Milk não está muito preocupado em alterar radicalmente as regras do jogo político: ele adapta-se às lógicas da campanha e, uma vez eleito, às lógicas da negociação de leis, da troca de apoios, do jogo mediático e de construção da simpatia popular, da contenção da radicalidade da raiva das multidões na rua. Usa pragmaticamente todas as lógicas do sistema a favor da sua causa. Mas isso, em si mesmo, não parece ser o mais importante naquele filme. Milk é ali, sobretudo, um homem de coragem e, nesse sentido profundo, certamente um revolucionário. Alguém que faz da sua identidade uma luta e que se vê, mais do que um político a tratar da sua vida, como uma voz do movimento nas instituições. Algumas das cenas mais comoventes do filme são as que o põem no meio desta confusão, com os dramas da vida a bater-lhe à porta, como batem à porta de todos os que já se envolveram nestes combates - por exemplo, jovens que lhe telefonam a dizer que foram expulsos de casa, ou que se querem matar ou a tentar perceber se, como sempre lhes disseram, o insulto é a única forma que têm de se definir.
Em Portugal, estamos ainda muto atrasados nesta matéria. Não apenas pela discriminação feroz que sectores conservadores continuam a fazer, como a Conferência Episcopal, que não cessa de incitar ao ódio, à intolerância e à exclusão, mas também porque a sociedade portuguesa é de uma enorme hipocrisia. Das nossas figuras públicas homossexuais, dos deputados aos actores, temos ainda demasiado poucas a dar a cara contra a discriminação afirmando que "eles somos nós". E isso é simultaneamente uma causa e uma consequência do atraso: as pessoas sentem-se menos à vontade e, mantendo a invisibilidade, não forçam as mudanças.
No filme Milk, há uma intensa discussão no meio de uma campanha em que o protagonista diz esta coisa simples para um grupo de activistas. É importante dizer gay e é importante que muita gente se assuma, por uma razão simples: é que assim a generalidade das pessoas percebe que os homossexuais não são seres estranhos a viver noutro planeta, mas os amigos, os vizinhos, os vendedores, os colegas de trabalho, os deputados em que votaram e os professores dos miúdos lá na escola. São as pessoas a quem todos nós apertamos a mão normalmente todos os dias. Quando olharmos para o lado e percebermos isso, metade do caminho contra a homofobia estará percorrido.
José Soeiro
"Governo quer contratar médicos reformados " de bengala e assento no privado

"O Ministério da Saúde está a avaliar quantos médicos reformados do Serviço Nacional de Saúde existem no País com menos de 70 anos, para saber se avança para a sua contratação. Mas muitos já trabalham nos hospitais, através de empresas. " mais aqui. in, DN
Ora aqui está a proposta da ministra da saúde para combater a falta de médicos no sector público, que como é de prever, se não forem dadas garantias económicas de vários digitos aos médicos , eles vão com toda a certeza preferir continuar a trabalhar no sector privado, acumulando a reforma e outro salário!
Porque não exigir-se aos médicos um período de exclusividade no público?
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
A ILGA e o Pai Natal
"Como a Associação ILGA Portugal tem defendido, a igualdade no acesso ao casamento é uma questão de direitos fundamentais, uma questão de cidadania, uma questão que determina a qualidade da nossa democracia."
Ah, peço desculpa Sr. Dr. Paulo Côrte-Real, tinha-me esquecido que o casamento é uma questão de campanha eleitoral na tentativa de compensar, com os LGBTS, os eleitores PS que foram pregar para outra freguesia.
Primeiro discriminam "ah e tal, não é urgente", depois usam as pessoas para interesses políticos e a ILGA aplaude. Já agora tem preferência no pé? Deve ser o da direita...
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
2 anos depois do SIM!
Há dois anos, os portugueses votaram SIM à despenalização do aborto, pela dignidade e liberdade de quem, pelos mais variados motivos, vê-se confontrado com esta saída.
Foi também uma vitória das mulheres portuguesas que aos poucos vão conquistando o seu direito em mandar nas suas opções. Mas como o Macho Português (conhecido pelo seu bigode com pingos de vinho de mesa e unhaca do mindinho assim mais pró comprido) não gosta de ficar por baixo, em 2008 decidiu que havia de maltratar cerca de 19 mil mulheres.
É Portugal a passo de caracol.